Mais uma lembrança dos bons tempos...
Povoado mais antigo de Canoinhas, foi colonizado por alemães. Nele ainda nota-se a presença de arquitetura em madeira e no estilo enxaimel. Era conhecido como a Capital da Manteiga, em função da produção de manteiga e derivados do leite por vários proprietários que possuiam rebanhos bovinos da raça holandesa.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
Bom dia Marcílio Dias!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Lembranças do tempo da pré-escola
Lembranças do tempo de escola.
Alunos do Jardim de Infância Marguit Olsen da Escola Prof. Manoel da Silva Quadros de Marcílio Dias. A professora Iracema Muehlbauer ministrou aula durante muitos anos para o jardim no prédio da escola e na antiga igreja luterana de madeira.
Pesquisa e digitalização: Fátima Santos
Nossa amada vila II
Sempre linda e acolhedora...
Parabéns aos moradores que mantém suas propriedades bonitas e com muito capricho!
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Rua Rodolfo Grützmacher esquina com rua: Maria Olsen. |
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Rua Maria Olsen. |
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Rua Maria Olsen. |
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Rua Celestino Leite. |
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Rua Maria Olsen. |
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Rua Maria Olsen. |
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Rua Maria Olsen. antiga casa de madeira que serviu de moradia para os funcionários do escritório da Firma Wiegando Olsen. |
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Rua Celestino Leite. |
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Rua Celestino Leite. |
Duas Famílias, uma Casa e duas histórias. PARTE 2
Família Ruppel
O casal teve 13 filhos: Vilson, Wilma, Mirian, Milton, Ailton, Araci, Hadi, Hegon, Marcos, Walter, Rui, Wilmar e Silvio.
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Fátima Santos, Hadi Ruppel e Marilde Salomon Ruppel. |
O nosso primeiro contato para saber mais sobre história do casarão da rua sentido a localidade do Parado foi com professor Milton Ruppel e sua esposa professora de história aposentada Leia Ruppel que indicaram Dona Wilma Ruppel Pilati que poderia dar mais informações sobre a propriedade.
Dona Wilma mora no interior do município de Mafra e foi muito prestativa nas informações sobre as memórias de sua família.
Seus pais eram Durval Ruppel e Sylvia Voigt Ruppel.
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Casamento de Durval Ruppel e Sylvia Voigt Ruppel. Acervo da família. |
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Durval e Sylvia Ruppel. Acervo da família. |
O casal teve 13 filhos: Vilson, Wilma, Mirian, Milton, Ailton, Araci, Hadi, Hegon, Marcos, Walter, Rui, Wilmar e Silvio.
Segundo Dona Wilma seu pai senhor Durval Ruppel sempre trabalhou fora e iniciou numa empresa de Curitiba essa empresa dos Irmãos Müller. Depois trabalhou na empresa Wiegando Olsen até se aposentar. Após o falecimento do casal em 2007 a casa ficou para filha Hadi e continua sendo o ninho da família.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
Duas Famílias, uma Casa e duas histórias. PARTE 1
Duas famílias, os Goestemeyer e os Ruppel, compartilharam a mesma casa por muitos anos em épocas diferentes. A primeira família na propriedade do Distrito de Marcílio Dias é Henrique Goestemeyer e Helena Ruhler, juntamente com suas três filhas, foram os primeiros moradores, residindo na casa de 1936 até o ano de 1970.
Em conversa com Anete Benvenutti Holzapfel, neta de Henrique Goestemeyer, conta com orgulho a história de seu avô que emigrou de Hamburgo, na Alemanha, em condições difíceis, viajando no porão de um navio.
Anete não tem certeza do ano em que seu avô imigrou, mas acredita que ele tenha vindo diretamente para Marcílio Dias, onde construiu a casa da fazenda. Ela se recorda das experiências vividas na propriedade, destacando o defumador no porão e o sótão cheio de itens natalinos. Anete viveu na casa com seus avós e mãe até os 7 anos de idade, devido a separação dos pais. A casa foi vendida e dividida em partes iguais para as irmãs e Anete foi morar com os avós em Curitiba. Com o falecimento de Henrique, Anete foi viver com a mãe e seu segundo marido em São Paulo.
Atualmente, morando em São Paulo desde os 10 anos, Anete reflete sobre suas memórias em Canoinhas, ressaltando que saiu de lá ainda criança quando a casa foi vendida.
No ano de 2018, Anete iniciou uma jornada em busca de suas raízes ao contatar um parente em Santa Catarina. Em Canoinhas, ela teve a oportunidade de conhecer parentes desconhecidos e visitar o casarão que chama de a “fazenda” que era propriedade de seus avós e agora pertence à família Ruppel. Foi calorosamente recebida na casa e teve a chance de reviver memórias antigas
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Família Goestemeyer. Bodas de casamento. Na foto: Henrique Goestemeyer sua esposa Helena e as filhas, Mina, Irma e Amália com o esposo. Acervo: Anete Benvenutti Holzapfel. |
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Mina, Irma e Amália. Acervo: Anete Benvenutti Holzapfel. |
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Anete em visita a casa. Acervo: Anete Benvenutti Holzapfel. |
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Foto da família Ruppel com Anete se seu esposo. |
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Visitando o casarão em 2018. Anete Benvenutti Holzapfel. |
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Escritura de 1936. Acervo Wilma Ruppel. |
Texto e pesquisa: Professor Jefferson Chagas.
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