Imagens do amanhecer do último dia de março

"Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível." Sun Tzu

Rua Miguel Barabacha.

 

 

Próximo da estação.

                           Canário na vegetação da estação.

Estádio Wiegando Olsen.

Corujas no Estádio Wiegando Olsen.
Fotos: Fátima Santos
 

Lembranças do tempo do trem

     As fotos a seguir foram cedidas por Rosemeri Burzzi esposa do ex-ferroviário Luiz Burzzi. O pai de dona Rosemeri, Eduardo Ireno, trabalhou como ferroviário durante muitos anos na RVPSC. As fotos não são de Marcílio, mas ajudam a contar a história, daquele que trouxe o progresso pra nossa região por muito tempo: o trem.

 

Porto União, trabalhadores reunidos comemorando o término

dos trabalhos da troca de linha, 1980.

Luiz Burzzi é o quinto da direita para a esquerda.



Estoque de dormentes no triângulo-ferroviário e no pátio de manobras de União
da Vitória. Fotografado por Edison.

Trem descarrilhado.

Trabalhadores sobre vagão.

Visita de Padre Capuchinho.

Nova Galícia, SC.

 

                                Obs.: Não temos a data nem maiores detalhes das fotografias.

Marcílio em fotos

"De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-las voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória."
Henri Cartier-Bresson

Rua: João Noemberg.

Foto tirada do morro do cemitério, ao fundo vê-se Canoinhas e São Cristóvão.

Corujas buraqueira no estádio Wiegando Olsen.

Gavião.

Sanhaço comendo caqui na rua Abílio da Cruz Cordeiro.

 

Bem-te-vi bebendo água na rua Miguel Barabacha.

Andorinhas.

Rua Rodolfo Grützmacher.

ALL fazendo a limpeza da linha.

Amigas Edilamar e Marjori tomando chimarrão na estação

Paisagens do Campo do Trigo.

 

                                                                     Pássaro siriri.

A garça que não pode voar

   Na propriedade da família Lübben, na rua Maria Olsen, vive uma garça com a asa quebrada. Neste local além de tanques, existe uma plantação de pinheiros americanos. Nestas árvores, as garças e outros pássaros constroem seus ninhos. Como as árvores são altas, muitos filhotes acabam caindo e morrendo. Esta garça deve ter caído quando ainda era filhote e quebrou a asa. Vive por lá, sem poder voar, se alimentando nos tanques da propriedade.

Nesta foto pode-se observar a asa quebrada.