quinta-feira, 30 de junho de 2016

Triagem visual realizada pelos alunos do Curso de Optometria

                  Alunos e professores do Curso de Optometria da UnC, estiveram nesta quinta-feira na Escola Prof. Manoel da Silva Quadros realizando triagem visual nos alunos.
                O curso de Optometria tem como objetivo proporcionar a formação integral de profissionais com habilidades e competências para atingir a excelência no atendimento da saúde visual da população.
                Os campos de atuação desta formação são: consultórios optométricos de clínicas públicas e privadas, instituições hospitalares, postos de saúde, clínicas integradas, empresas do ramo óptico/optométrico.
                O Curso de Optometria capacita os profissionais para desenvolver ações em saúde visual e ocular, correção de defeitos refrativos e disfunções visuais, identificação e reabilitação das alterações oculomotoras e detecção e encaminhamento das alterações de ordem patológica para especialistas na área.
 
 






 
                              Outras fotos estarão sendo publicadas no blog                                                                    www.manoeldasilvaquadros.blogspot.com

terça-feira, 28 de junho de 2016

Estação Inverno

          Paisagens registradas nesta terça-feira ao amanhecer...








 

Rua Petronila Dittrich, rua das hortênsias.



Rua Bernardo Metzger.




 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Cantor Dailson Melo

    Cantar sempre foi sua grande paixão. Desde criança, quando estudava na Escola Manoel da Silva Quadros, em Marcílio Dias, gostava de cantar nas festas da escola. Dailson nasceu em 11 de maio de 1989 e cresceu brincando pelas ruas de Marcílio. Filho de Marlene Melo  e Natalício Leite, Dailson tem três irmãos, Reidimar, Franciele e Reidir. Começou a tocar com seis anos e sempre apoiado pela família. “Comecei a participar de alguns festivais da canção em meu primeiro festival fiquei em 1ª lugar infantil em Matos Costa-SC”, recorda. Depois desse Festival, Dailson começou a se dedicar a música. “Aprendi a tocar violão, cada vez mais me destacando nos festivais, então percebi que deveria começar a fazer shows”, diz. Foi depois de gravar suas primeiras canções e que as coisas começaram a acontecer na carreira do cantor. “RUA NOVE E VEM PRA BALADA" se tornaram as mais tocadas na região então várias portas se abriram. Aos poucos as coisas foram acontecendo, o sertanejo sempre está comigo, sempre foi minha escolha, claro que existem algumas dificuldades como: falta de apoio, empresários e valorização”, ressalta. Para ele música é tudo. “É a maneira que tenho de me comunicar com pessoas que eu nem conheço, mas elas me conhecem através da minha voz”, conclui.
Ídolo: Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano.
Música: No dia em que eu sai de casa.
Filme: Dois filhos de Francisco.
Planos: Expandir meu trabalho para Curitiba,São Paulo e outras regiões para quem sabe ser conhecido Nacionalmente.
Como se define: Uma pessoa batalhadora, luto pelo que quero, muito teimoso e sonhador.
Entrevista concedida a jornalista Pollyana Martins
Telefone para contratar Dailson Melo para show - 47 8895 0529



     Parabéns Dailson pelo grande cantor e profissional que você é! Marcílio Dias tem orgulho por você ser filho da nossa terra!

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Dos pastéis da Dona Nena

             Mal os trens aportavam na velha estação de minha vila era uma correria só daquele povo todo para não perder a chance de saborear um pastel quentinho produzido pelas mãos de fada de Dona Nena, minha mãe.
            Qual seria o segredo daquela carne que recheava iguaria tão deliciosa? Seria o tempero? E minha mãe jamais negou a receita a quem lhe pedisse. Sempre dizia ser tudo muito simples. Jamais o segredo escondeu. Porque, dizia, segredo não havia. Mas, o incomparável pastel jamais encontrou similar.
            Que carne usava? Como a preparava? Apenas sabemos que a carne era a carne comum de um gado comum abatido pelos açougueiros da terra. O açougueiro poderia ser o seu Pangratz lá da nossa vila ou o seu Knüppel que a carne enviava da cidade pelo trem.
            Lembro-me de que no tempo em que os trens viviam locupletados duas ou até mais vezes por semana chegavam até o Restaurante as grandes peças de carne de gado. Literalmente um quarto traseiro de boi.
            Era uma cena incrível o que se via. Aquele imenso volume vermelho e fresquinho sendo deitado sobre a mesa quase branca. Quase branca de tanto ser lavada, de tanto ser esfregada.
E não havia ainda água sanitária e nem os detergentes de agora. Era tudo à base de sabão de soda feito em casa. Sabão, sapólio em barra e muita esfregação manual, a pura e legítima higienização mecânica.
E naquela mesa de tábuas claras, quase brancas por este contínuo esfregar estendia-se aquela enorme e compacta peça vermelha de carne sangrante recém do açougue chegada. E, com suas hábeis mãos minha mãe ia dissecando e separando, parte por parte, as diferentes peças que a compunham.
 E assim acumulavam-se na nossa grande geladeira, na nossa velha Frigidaire, que nos acompanhou por tantos anos, os nacos de coxão mole, as postas brancas e vermelhas, os bifes de alcatra, de contrafilé, de filé mignon e todas as demais. Cada qual para um fim específico na cozinha ímpar de Dona Nena.
E, claro, havia ainda toda aquela carne que era chamada de coxão duro, músculos inseridos diretamente nos ossos dos membros inferiores do boi.
Estes ossos, envoltos com sua carne toda, iam imediatamente para uma grande panela na qual juntamente com escolhidos temperos eram colocados para ferver no grande fogão de lenha que ocupava um quarto da já grande cozinha do restaurante da estação de Marcílio Dias. E o resultado primeiro era o delicioso aroma que exalava desse caldo que seria a base da sopa do almoço e do jantar que, religiosamente foi servida em todos os dias de todas as semanas enquanto os trens de passageiros pela minha vila circularam.
Caldo coado, sopa feita, sopa servida, sopa degustada, sopa apreciada e sopa elogiada, na grande panela somente ossos e carnes restavam.
E esta seria a carne que rechearia os famosos pastéis cuja memória até hoje enche de água a boca de tantos quantos os saborearam.
A carne bem cozida e já com uma base de tempero ia para a grande máquina de moer que era uma máquina manual, de fina peneira, movida a manivela pelos fortes músculos dos sempre valiosos auxiliares, entre os quais até eu e toda a família nos incluíamos.
Mais temperos eram acrescentados e sob fogo muito brando, suavemente, tudo era mexido até que resultasse aquela mistura espessa e macia que seria embutida na massa feita por minha mãe também.
Ainda a vejo colocando numa tigela farinha, óleo, sal, água e ovos, misturando tudo com as mãos. Depois esta massa era estendida na mesa com o famoso pau de macarrão, um longo rolo de madeira com mais de um metro de comprimento e quase cinco centímetros de diâmetro. E a massa sobre a grande mesa retangular estendida parecia uma imensa toalha ovalada de coloração amarelo-pálida.
E as ágeis mãos iam estendendo a massa até torná-la com a fina textura que só ela sabia ser a ideal. Sobre a fina massa enfileiravam-se, em uma constante reta, os morrinhos daquela carne tão deliciosamente temperada. Deitava então outra parte da massa sobre os montículos. E, moldando com as mãos, formava os pastéis na forma de uma quase meia-lua. Após destacá-los com uma especial carretilha de metal dourado, levava-os para a frigideira onde sibilava já a banha de porco ou o óleo, na temperatura ideal, de onde saiam dourados e reluzentes.
Dourados e reluzentes pastéis recheados com a carne dos deuses, saídos das mágicas mãos de Dona Nena, espalhando pelo espaço sem fim inesquecível aroma sem par.
Publicação de Adaír Dittrich colunista do Portal JMais.


terça-feira, 14 de junho de 2016

Bodas de Ouro

        Comemoraram 50 anos de casamento o casal Álvaro e Darci Alegri. Junto com os filhos e demais familiares e amigos, festejaram a união que aconteceu em 23 de abril de 1966. Parabéns ao casal e familiares!
 


 
Familiares com o casal Álvaro e Darci e o Padre Wilson Maiorki
na igreja São Bernardo de Marcílio Dias.

O casal com os filhos: Roseli, Rosane, Clarice, Isolde, Elizabete,
Hilário, Claudete, Margarete, Terezinha e Johsi.
Fotos do acervo da família.

sábado, 11 de junho de 2016

Amanhecer de sábado

  A madrugada deste sábado, 11, quebrou mais um recorde de frio na região. As cidades de Três Barras e Papanduva registraram -4ºC. Major Vieira e Itaiópolis chegaram a -3ºC. Monte Castelo registrou -2ºC. Mafra registrou -1ºC e Canoinhas, 0ºC.
*Informações do Portal JMais