terça-feira, 9 de abril de 2013

O abacateiro da escola

             Há 26 anos atrás, aproximadamente, a Elete Finta Schlukat ganhou um saco de abacates de um pé que tinha na casa da dona Iracema Muehlbauer. Destes abacates, ela colocou o caroço de alguns deles, com palitinhos, numa vasilha com água. Quando brotaram, seu filho Vilson,  plantou um, num canto do terreno da Escola Manoel da Silva Quadros. Durante alguns anos mãe e filho protegeram o pé de abacate durante o inverno. Hoje ele continua lá, grande, bonito e produzindo muitos abacates.

Elete, seu filho Vilson e o pé de abacate.


 
 
Em cima desta antiga casa do poço da escola, nasceu um pé de abacate.
Algum aluno deve ter jogado o abacate lá em cima e o mesmo brotou.
Deve estar lá por uns 10 anos. Não consegue crescer mais do que isso.
Seu Antelmo Belloto já tentou arrancá-lo pra plantar noutro lugar, mas não
 conseguiu, porque suas raízes estão presas entre as paredes da construção.
Este pé já enfrentou geadas, secas e continua lá, firme. 



 
Pé de abacate na casa do seu Gaspar e Iracema Muehlbauer (já falecidos).
Teve os galhos lascados por um vento forte e por estar
  muito carregado de abacates.

Abacates no abacateiro da casa da dona Iracema.
 
Árvore no pátio da escola com 35 anos de idade, aproximadamente.
Pesquisa realizada em 2012, pelo acadêmico de Engenharia Florestal,
Reinaldo Ribeiro e professores da UnC, Daniela Ratuchinski e Tiago
Stepka, descobriu-se a espécie desta árvore, brachychiton. Segundo a Elete,
na época próxima do natal as folhas caem, e vem outras.
No natal a árvore esta com folhas novas, como se trocasse de roupa para
comemorar o natal, brinca Elete.
 
Nesta árvore o Vilson subia pra estudar para as provas, quando morava
 e estudava na Escola Manoel. Hoje ele é professor de Física na Escola
Almirante Barroso.
 

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