Local conhecido como "corredeira" no rio Canoinhas, na chegada na vila de Marcílio Dias. Muitos ainda chamam de "Barbara", como conta a escritora Adair Dittrich: "Chamávamos de Corredeira da Barbara. Porque para lá se chegar necessário é atravessar um terreno que era de uma sorridente e bondosa senhora que se chamava Barbara. Dona Barbara Barabacha."
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