quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Retratos da Educação I

Professoras da Escola Manoel da Silva Quadros, anos 70.
Darli Costa, Serezete Izane C. Baukat, Rosi Davet, Eicil, Claudete Werka,
Avani  (diretora), Rosimari Beistorff, Iracema Muehlbauer, Ana Silvia Mayer.
2012
Mirian Worell, Marilde Salomon Ruppel, Rita Márcia Twardowski,
 Maria de Fátima N. dos Santos, Rejane Ennes, Siomara Nunes Carlos (diretora),
Lucimara de Paula Cordeiro, Viviane Ramthum e Erli Finta.

Retratos da Educação II

Escola Manoel da Silva Quadros. Década de 50.
Professora: Rejane Ennes, 1º ano, 2012.
Alunos: Alan Voos Furtado, Ana Caroline Priebe, Breno Gustavo Baukat,
 Edenilson J. R. de Almeida,
Elias M. R. de Almeida, Evelin Soares de Melo, Gustavo A. Felício Castro,
 João Vitor S. Vicente, Ketlin P. de Lima Keep, Mateus R. Manosso,
 Robson M. C. do Prado, Samuel Ramthum, Simeri Luciane de Melo.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Sessão itinerante da Câmara de Vereadores de Canoinhas



Sessão realizada no pavilhão da Igreja Luterana.
Público presente.



Professora Léia e os alunos da Escola Manoel da Silva Quadros.
Esta sessão, foi uma aula de cidadania e democracia.
Os moradores de Marcílio merecem.
Presidente do Conselho Comunitário de Marcílio Dias, Everton Ramthum,
expondo as reivindicações dos moradores.
Professor João Osni Sardá.
Morador de Marcílio, Arnoldo, falando aos vereadores .
João Ferreira, falando sobre o projeto "Vizinho Xereta".
Representantes do Conselho Comunitário, Andréa e Josiane.
Dona Regina com o vereador e Presidente da Câmara, Paulo Glinski, e a lei, que
deu a ponte, que liga São Cristóvão a Marcílio Dias, o nome de Adão Tadra Laatch.
Esta lei, é de autoria do vereador Beto Passos.
Conselho Comunitário de Marcílio Dias, presente na sessão.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Eu e as gentes de Marcílio - Fernando Tokarski

         Minhas relações de apreço e admiração à vila de Marcílio Dias são muito estreitas e vêm dos tempos de adolescência e juventude, quando meio por acaso conheci gentes do lugar. Então com assiduidade passei a conviver com essas pessoas, desfrutando da simpatia, da simplicidade da sabedoria e da amizade delas. Para minha sorte, até hoje, em maior ou menor grau ainda desfruto dessa feliz convivência.
        Como sempre acontece, ao longo de vários anos algumas dessas amizades ganharam consistência, enquanto outras ficaram amarradas por tênues fios. Acho que tudo começou com Arnaldo Mews, nos velhos tempos do Colégio Santa Cruz, onde estudávamos. Logo depois, na mesma escola, lecionávamos sob a batuta do diretor Elói Bona, que nos conduziu nos caminhos do magistério. Nos mesmos tempos de estudante também iniciei a construção de agradável companheirismo com Renato Schlukat, solidificada ao longo dos anos. Um pouco mais tarde apareceram Celso Jurgensen, Gilmar Froehner, Ladimir Voigt, o “Bepi”, Carlos Alberto Gondim e os irmãos Antonio e Edson Aguiar.
       Por vezes acampamos à beira do Canoinhas, nas proximidades da ponte férrea. Noutras, com botes a remo descemos o mesmo rio para acamparmos nalguma curva próxima à foz. Claro que as relações também se estenderam às famílias e, por exemplo, não foram poucas as ocasiões que ouvi as minuciosas histórias de Erwino Mews, pai de Arnaldo, contadas de uma maneira tão peculiar como só ele sabia. Em alguns momentos do meu livro “O tamboreiro de Pedras Brancas” utilizei a técnica narrativa do velho Mews e creio que me dei bem.      
         Por casamento Jurgensen agregou-se à família Tokarski, casando com minha prima Luzia Wrublewski; Froehner é médico num Paraná distante, Bepi persiste no seu bar, um dos mais tradicionais de Canoinhas; Gondim está em Sorocaba (SP) onde se aposentou fabricando automóveis; Antonio Aguiar tornou-se político de importância e Edson, justo o mais extrovertido de todos, há anos mora no céu. Posteriormente me associei ao Clube Atlético Marcílio Dias, entidade que até cheguei à vice-presidência. Ali também encontrei novas relações e entre elas destaco as firmadas com Jaime Muehlbauer, Fernando Kotelak, Wiegando Metzger, o “Coringa”, os irmãos Gilberto e Herbert Gonchorowski, Adão Tadra, Marcos Koehler e tantos outros.
       Adiante, sob inspiração do professor Laerte Bonetes, com ele fundei e durante os cinco primeiros anos presidi o grupo escolteiro Xokleng, reunindo crianças e adolescentes de Marcílio Dias. Lembro que as primeiras reuniões, inclusive a da fundação, ocorreram no salão de festas da igreja luterana. Hoje, muitos daqueles escoteiros são profissionais de importância nas comunidades de Marcílio Dias e Canoinhas. Assim acredito que àqueles jovens contribuí para a formação social e moral, dando minha parcela de apoio para que eles sejam exemplos para a sociedade.

Agosto de 1981, Fernando Tokarski ,Renato Schlukat, Edson Aguiar, Arnaldo Mews e Celso Jurgensen.

Edson Aguiar, Arnaldo Mews e Celso Jurgensen.

Fernando Tokarski é escritor e membro do Instituto Histórico de Santa Catarina.

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Casas de Marcílio Dias IV

Casa na rua João Felipe Piermann.

Casa na rua João Felipe Piermann.

Casa no alto da rua João Felipe Piermann.

Casa na rua Rodolfo Grutzmacher.
Casa de Doralice Leite.
Casa de Paulo Sidnei dos Anjos e Eriete.Esta casa foi construída por José Alves dos Anjos
há 46 anos. A madeira  era de outra casa. 


Casa de Alinor Martins de Matos e Lídia Matos.
Casa de Gerhardt e Elete Schlukat

Casa do Renato e da Teka.


Casa de Aldo Luis e Tereza Anton

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

WANGUARD

Wanguard, ano 1949, modelo 1950, fabricado pela Standard. Proprietário, Ari Aguiar.







Casa onde mora seu Ari, construída há 100 anos, aproximadamente.

Marcílio, visto dos barreiros



Antiga olaria.



Ao fundo, Marcílio.



torre da igreja luterana.


Flores dos barreiros.

Borboleta nas flores dos barreiros.